domingo, 1 de agosto de 2010

Como André Luiz descreve a aura humana

Olá amigos,

Continuando o assunto sobre a aura humana, deixo aqui, um pequeno trecho escrito no livro, Evolução em Dois Mundos, de André Luiz e psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, (Feb, Brasília - 8ª edição - 1994).

Na página 129 deste livro, lê-se: Aura humana. (...) "Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos mais complexos se revestem de um "halo energético" que lhes corresponde à natureza.

No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.

Nas reentrâncias e ligações sutis dessa túnica eletromagnética de que o homem se entraja, circula o pensamento, colorindo-a com as vibrações e imagens de que se constitui, aí exibindo, em primeira mão, as solicitações e os quadros que improvisa, antes de irradiá-los no rumo dos objetos e das metas que demanda.

Aí temos, nessa conjugação de forças físico-químicas e mentais, a AURA HUMANA, peculiar a cada indivíduo, interpenetrando-o, ao mesmo tempo que parece emergir dele, à maneira de campo ovóide, não obstante a feição irregular em que se configura, valendo por espelho sensível em que todos os estados da alma se estampam com sinais característicos e em que todas as idéias se evidenciam, plasmando telas vivas, quando perduram em vigor e semelhança, como no cinematógrafo comum.

Fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, atende à cromática variada, segundo a onda mental que emitimos, retratando-nos todos os pensamentos em cores e imagens que nos respondem aos objetivos e escolhas, enobrecedores ou deprimentes".

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Sendo assim, compreendemos então, que a aura humana revela o nosso mundo interior; os nossos variados estados de espírito; o nosso bom ou mau humor; os nossos pensamentos e sentimentos positivos ou negativos, e por isso mesmo, apresenta variadas cores que podem ser opacas ou luminosas; Se estamos tristes, nossa aura pode apresentar a cor cinza, se estamos com raiva, a tonalidade é vermelho forte; por outro lado, se estamos em momentos felizes, surgem tonalidades claras e luminosas. Logo, a aura é um corpo fluídico, um espelho vivo e dinâmico, onde transitam formas pensamentos.

A nossa aura é portanto, o nosso campo de força magnético, o nosso balão vibratório de energias lançadas pelos centros vitais (chacras), além de outras energias como a (respiração, alimentação, etc.); é a nossa capa fluídica nos ligando ao universo infinito. É sobretudo, a nossa casa de luz protetora, onde nos refugiamos contra as agressões do mundo externo.

LUZ NO CORAÇÃO,
Zenalva Rita*

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